Dolo
Teoria da vontade não existe conduta sem vontade
Teoria da representaçãoa antevisão do resultado
Teoria do assentimento (consentimento) indiferença em relação dos resultados, aceitação dos resultados
Dolo (direto ou eventual) vontade + previsão
(malus, bom)
Elementos do dolo
Consciência e vontade de realizar o tipo
Dolo direto
O agente dirige a vontade para realizar o tipo, o único no qual a vontade está dirigida diretamente à realização do tipo. É a vontade de realizar o tipo. Ele quer o resultado.
Art. 59 poena bax partir de uma pena base mais grave...ou não.
QUERER
Dolo indireto (eventual)
O agente não tem vontade de produzir o resultado, mas ele assume o risco.
Ele é indiferente ao resultado.
ACEITAR
Culpa
É uma conduta voluntária.
Deverá haver vontade também.
Não observância (violação) do dever de cuidado.
Antes só se punia o dolo, mas, depois da revolução industrial, começou a surgir um crime diferente, o crime da máquina.
Nós temos o dever mínimo de cuidado, se passamos desse limite, podemos gerar uma situação de dano ou perigo de dano a alguém.
imprudência
Qdo eu, por ação, passo do limite de cuidado.
Exemplo: violar limite de velocidade
Imperícia.
Deixo de observar alguma coisa que deveria observar, mas não observo por falta de condição técnica (...)
negligência
por omissão, deixo de fazer algo que é obrigatório pelo dever de cuidado.
na culpa, o resultado naturalístico é
mas não há culpa sem resultado
a culpa típica é a culpa com previsibilidade (não prevê o que deveria ter previsto)
Culpa:
Consciente vontade + previsão não aceita o resultado // fronteira com//dolo eventual
O sujeito não aceita o resultado. “Isso não acontece comigo.” Prevendo, supõe que o resultado não ocorreria. Quase-dolo.
Atirador de facas no circo.
Inconsciente vontade + previsibilidade (não previsão do previsível) - culpa típica
Nexo causal
2 de outubro de 2008
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